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Por sua grande extensão territorial e pela diversidade cultural, não existe no Brasil uma homogeneidade no uso dos nomes populares das aves. Uma espécie pode ter nomes diferentes em diferentes regiões e mesmo ser conhecida por múltiplos nomes numa só localidade; além disso, certos nomes podem ser aplicados indistintamente a várias espécies, inclusive em uma mesma localidade. Assim os nomes populares das aves adotados neste site são os mesmos que o Comitê Brasileiro de Registros ornitológicos adota oficialmente.
Uruana de Minas se insere no bioma do cerrado e até a presente data foram registrados 338 espécies pertencentes a 61 famílias de 26 ordens diferentes, uma diversidade considerável, visto que o município possui a menor área territorial do Noroeste de Minas. Neste site faremos referência apenas a aves registradas fotograficamente, não considerando simples avistamentos. Acreditamos que este numero de espécies possa chegar em breve a 350.

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Myiodynastes maculatus Migratório no Pantanal, chega no final de julho/agosto para iniciar logo a reprodução. Ninho em ocos de árvore, geralmente feito por pica-paus. Também usa ninho com entradas laterais (de surucuá e outras aves) nos cupinzeiros arborícolas. Leva folhas e capins para a cavidade, fazendo um ninho propriamente dito. O casal alimenta a prole, afastando agressivamente predadores. A fêmea é encarregada tanto da construção do ninho quanto da incubação, que leva 16 ou 17 dias.

Mede 18 cm de comprimento. Espécie silvestre de grande porte e com distinto anel periocular claro. Seu píleo baixo não apresenta cristas e tem duas barras amarelas nas asas. Assemelha-se muito as outras elaenias e a melhor forma de distingui-las é pelo canto.

Athene cunicularia - É uma predadora de pequeno porte com hábito carnívoro-insetívoro, sendo considerada generalista por consumir as presas mais abundantes de acordo com a estação, tendo preferência por roedores. Costuma viver em campos, cerrados, pastos, restingas, planícies, praias, aeroportos e terrenos baldios em cidades. Coruja terrícola tem hábitos diurnos e noturnos, mas é ativa, principalmente durante o crepúsculo, quando faz uso de sua ótima audição.

Myiodynastes maculatus Migratório no Pantanal, chega no final de julho/agosto para iniciar logo a reprodução. Ninho em ocos de árvore, geralmente feito por pica-paus. Também usa ninho com entradas laterais (de surucuá e outras aves) nos cupinzeiros arborícolas. Leva folhas e capins para a cavidade, fazendo um ninho propriamente dito. O casal alimenta a prole, afastando agressivamente predadores. A fêmea é encarregada tanto da construção do ninho quanto da incubação, que leva 16 ou 17 dias.
AVES
Faça um ninho para pássaros, que poderá instalar no seu jardim, ou até mesmo, numa parte alta e de difícil acesso de sua casa. Desta forma terá uma atividade muito interessante para fazer com o seu filho, ou mesmo para si.- Dica 1: o ninho deve estar num local onde animais predadores de aves (gatos, ratazanas ou outros pequenos animais carnívoros), ou dos seus ovos, não consigam alcançar.- Dica 2: Deve se lembrar que este ninho artificial deve ter as condições que uma ave habitualmente procura. Assim, deverá estar num local que não esteja demasiado exposto ao Sol, ao vento ou ao frio. No meio de uma árvore é um local bastante indicado.- Dica 3: Você pode utilizar materiais simples e naturais tais como cabaças, bambu gigante. Muitas vezes o desmatamento retira as árvores onde as aves fariam seus ninhos assim utilizando caixas de madeira maiores você poderá atrais corujas, periquitos e arapaçus para seu quintal.

